Os grandes mestres da pintura e a fotografia hoje

Costuma falar com meus alunos da importância da observação do nosso ambiente, mas também falo de importância de visitraem museus e sobre tudo irem a exposições de grandes mestres da pintura quando não possível, viajar pela internet e visitar museus e exposições vityuais aonde estejam apresentadas obras dos mestres da pintura.

A fotografia nos revela de modo imediato a realidade e é uma arte hiper-realista, mas também é uma arte expressionista; uma vez que ela nos leva muitas vezes a questionamentos porque expressa algo além da própria imagem em si.

Mas a fotografia, ou como gosto de me referir, a escrita luminosa, é uma narrativa assim como as telas produzidas por estes messtres da pintura tão era da mesma maneira .

Quando falo para meus alunos que é preciso aprender a ler uma imagem, o falo porque estamos acostumados a somente olhar para uma fotografia de imediato ir para a próxima e para a próxima e vamos assim num motr contínuo e nã absorvemos nada ou quase nada da narrativa quue cada imagem traz em si.

Erstava a pouco conversando dentro de um grupa e surgiu uma, excelente, discissão sobre uma escrita luminosa e foi feita uma reescrita a partir de um corte na imasgem e este corte levou-nos a uma leitura real da imagem, ou seja, a imagem passou a ter uma narrativa real para todos nós porque não olhamos e fomos em frente; na verdade paramos e analisamos todas as possibilidades da referuda imagem.

E é isso que precisamos aprender com os grandes mestres da pintura:

A) a paciência e a observação

B) apurar a percepção do ambiente como um todo

C) a compor dentro de um espço limitado a nossa visão e mensagem

Quando começa,os a dominar estes três parâmetros vividos pelos grandes mestres, começamos a entender mais sobre iluminação, comoposição e instante decisivo a partir da observação. Nós foógrasfos precisamos compreender que uma das qualidades que devemos exercitar em nós é a pacieência , saber esperar o momento mais adequado para a captura daquekla imagem que é única.

Eu comecei a desenvolver mais minha fotografia quando fui percebendo o que Renoir, Caravaggio ou Paul Gauguin podem me ensinar com suas telas, com suas coposições e uso da luz e sombra para criar os efeitgos de tridinmensionalidade, movimento e ambiente psicologico da cena.

Temos neste três mestres estilos e príodos históricos diferentes, mas o que há de incomum a todos é o uso pensado da luz. Uma luz que busca a dramaticidade extrema como é o caso de Caravaggio, mestre do barroco Italiano. Ele traz em suas telas uma luz forte e dramática, na verdade chega a ser uma luz teatral trabalhando o claro e escuro e com isso dando a atmosfera drámatica do Chiaroscuto e dando inico ao Tenebrismo. Este estilo de luz que usamos hoje tem origem no séc. XV e vem nos servindo tanto na fotografia still quanto no cinema e video. a seguir algumas obras de Caravaggio que nos ajudarão a entender melhor sua técnica de iluminação que usamos hoje.

Caravaggio Cabeça de João Batista

Carravaggio

Caravaggio Flagelode Cristo

Caravagigio Narciso

Agora temos tembém a luz de Paul Gauguin, uma luz que traz consigo toda a força das cores presente nos trópicos. Mas ao mesmo tempo sem perder a delicadeza das personagens retratdas em suas tela e a escência da realidade local... A seguir vamos ver um pouco desta cores e força da luz caribenha e suas cores.

Por fim, e não menos importante, temos Renoir com sua luz do cotiano, quase como um cronista luminosa, aonda a luz é cúmplice na revelação e transcriação para as tela de uma sociade a partir do olhar delicadoe preciso de Renoir. é uma luz que vai de encontro, de modo positivo, a luz de Carravaggio. Aonde o contraste de luz e sombra se faz presente trazendo em muitas vezes o movimento para a cena. E mescla com a luminosidade das cores de Paul Gauguin com a a suavidade do clima parisiense em suas telas. E aprendemos muito de composição com estes três mestres da pintura e em momentos hióricos diferentes e com estilos que vão se e complementando. E nos brindam com seu talento e inflência direta na fotografia atual, seja em stil ou movimento no cinema ou no video e até mesmo nos projetos de animação.